Capítulo 1


"Mas seu filho pode. Testemunhou o esgotamento da Porta. Pode estar dizendo-se, 'E se a Porta se avaria tão como sou a meia distância por?'"
"Mas isto é absurdo. Ainda usa a Porta. Deveu até Dividir em cantões comigo; Cantão, China. E como disse-lhe, usa-o para a escola sobre algumas vezes uma semana".
"Livremente? Alegremente?"
"Bem", disse a sra. Hanshaw, com relutância, "realmente parece um bocado desconcertado por ele. Mas realmente, Doutor, não há muito uso que fala sobre ele, está lá? Se faria uma tenta rápida, ver onde a preocupação foi", e terminou em uma nota brilhante, "porque, que seria todos. Estou seguro que é bastante uma coisa menor".
O doutor Sloane assinou. Detestou a palavra "tenta" e houve apenas qualquer palavra que ouviu mais frequentemente.
"A sra. Hanshaw", disse pacientemente, "não há tal coisa como uma tenta rápida. Agora sei que as mag-tiras são cheias dele e é uma raiva em alguns círculos, mas muito se superestima".
"É sério?"
"Bastante. A tenta é muito complicada e a teoria consiste em que traça circuitos mentais. Vê, as células dos cérebros interligam-se em um grande
variedade de caminhos. ~ Alguns daqueles caminhos interligados mais usam-se do que outros. Representam hábitos do pensamento, tanto consciente como inconsciente. A teoria tem-no que estes caminhos em qualquer cérebro dado podem usar-se para diagnosticar ills mental cedo e com a certeza."
"Bem, então?"
"Mas a sujeição à tenta é bastante uma coisa medrosa, especialmente a uma criança. É uma experiência traumática. Assome uma hora. E até então, os resultados devem enviar-se ao Escritório Psicanalítico Central da análise, e isto pode tomar semanas. E em cima de todo, a sra. Hanshaw, há muitos psiquiatras que pensam a teoria em análises da tenta de ser os mais incertos".
A sra. Hanshaw comprimiu os seus lábios. "Subentende que nada pode fazer-se".
O doutor Sloane sorriu. "De modo nenhum. Houve psiquiatras de séculos antes que houvesse tentas. Sugiro que me deixe fale com o rapaz".
"Fale com ele? É tudo?"
"Lhe virei para a informação de fundo quando necessário, mas a coisa essencial, penso, é falar com o rapaz".
"Realmente, o doutor Sloane, duvido-me se discutirá a matéria com você. Não falará com mim sobre ele e sou sua mãe".
"Isto muitas vezes acontece", a psiquiatra assegurou-a. "Uma criança falará às vezes mais prontamente a um estrangeiro. Em todo o caso, não posso tomar o caso de outra maneira".
A sra. Hanshaw subiu, de modo nenhum agradada. "Quando pode vir, Doutor?"
"Que tal esta chegada no sábado? O rapaz não estará na escola. Será ocupado?"
"Estaremos prontos".
Fez uma saída digna. O doutor Sloane acompanhou-a pelo pequeno quarto de recepção à sua Porta de escritório e esperou